sábado, 8 de outubro de 2016


Pessimista e Derrotista J. K.

 

JK é Joseph Kennedy, pai de JFK, John Fitzgerald Kennedy, presidente dos EUA. O primeiro é gente ruim mesmo.

OS DOIS

JK
JFK
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1888-1969, 81 anos entre datas, meio de vida em 1929, quando do Crash, embaixador na Grã-Bretanha de 1938 a 1940.
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1917-1963, apenas 45 anos entre datas, meio de vida em 1940, 35 º presidente de 1961 a 1963, quando foi assassinado em Dalas, Texas.

Num livro de economia o pai aparece como oportunista durante a década dos 1920, jogador indecoroso na bolsa.

No livro de John Lukacs, O Duelo (Churchill x Hitler, 80 dias cruciais para a Segunda Guerra Mundial), Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002, sobre original de 1990, ele coloca JK em várias passagens.

JK DEIXA MARCAS

PÁGINA.
CITAÇÃO.
76
“Mesmo após a guerra haver começado, Kennedy continuou afirmando (por exemplo, para Leopold Amery, em outubro) que era um erro fatal; uma derrota da Alemanha significaria a ‘bolchevização de toda a Europa’”.
76
“Disse a Roosevelt que os colegas de Churchill no ministério não o apreciavam, que Churchill era ‘desumano e intrigante’ [era mesmo, veja Arrasador Tiúrtil], desejando envolver os Estados Unidos na guerra, que Churchill estava em contato ‘particularmente (com) alguns influentes líderes judeus [de fato, estava, um deles impediu que sua propriedade fosse vendida, dando-lhe dinheiro a fundo perdido]’”.
90
“Na noite de quinta-feira, 23 de maio, ele se encontrou com Kennedy. Este demonstrou um pessimismo absoluto em relação à Inglaterra, além de críticas verbais a Churchill”.
157
“Em 1º de julho, Kennedy encontrou-se com Chamberlain e lhe disse que ‘todos nos EUA acham que (a Inglaterra) será derrotada antes do fim do mês’”.
176
“Hans Thomsen, em Washington, relatou que Kennedy ‘persevera, coerentemente, em sua opinião de que a derrota da Inglaterra é inevitável’”
177
“No mesmo dia Kennedy telegrafou a Roosevelt: ‘Que ninguém se engane: essa guerra, do ponto de vista da Grã-Bretanha, está sendo conduzida, daqui para a frente, com os olhos só num lugar, que são os Estados Unidos. A menos que haja um milagre, eles compreendem que não têm possibilidade a longo prazo”.

Naturalmente há muitos mais testemunhos do pessimismo e do derrotismo dele: quem precisa disso?

Pense em você enfrentando um grandalhão, junto falso amigo lhe dizendo o tempo todo que você vai ser espancado até a morte! Como diz o povo, ninguém merece. Todos eles se traíam e se enganavam mutuamente, só mercê do amor de Cristo o Ocidente sobreviveu a Stálin e aos destrutivistas.

Em particular, aqui para nós, JK era uma grande porcaria.

Era católico descendente dos irlandeses, os britânicos zombavam e zombam deles, e perseguiam e enxovalhavam os católicos, sendo a seita anglicana o lado errado da geo-história.

Em todo caso, fica o exemplo horrível do Kennedy-pai. Começo a duvidar do Kennedy-filho, criado em tal ambiente.

Vitória, sábado, 8 de outubro de 2016.

GAVA.

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