terça-feira, 13 de setembro de 2016


Procurando o Átomo Grego

 

Nas várias fases da escola eles e elas nos ensinaram sobre a ideia grega de átomo, pois para os investigadores helenos tudo era constituído de “átomos e vazio”. Com o avançar do tempo, mais de 2,0 mil anos depois a esperteza ocidental chegou a algo que que chamou de ÁTOMO, a-tomo, o in-divisível, inteiro.

O ÁTOMO OCIDENTAL NÃO ERA INDIVISÍVEL, ERA O TOMO

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A causa atômica é cheia de quartos e oitavos.

Não começou exatamente com Demócrito.

No livro de Benjamin Farrington, A Doutrina de Epicuro, Rio de Janeiro, Zahar, 1968 (sobre original de 1967), ele diz na página 22: “Epicuro estava encantado com a magnífica síntese que Demócrito alcançara, de duzentos anos de investigações sobre a natureza das coisas”; e na página 23: “Em poucas palavras, Marx diz o seguinte: Demócrito, surgindo no final do século V [a.C.], sintetizou em sua teoria atômica duzentos frutíferos anos de investigação física grega”.

Como diz o povo, “a coisa já vinha correndo há 200 anos”.

VAMOS SEGUIR A TURMA

200 anos de investigações mentais prévias (por volta de 700 a.C.; os gregos tomavam tudo dos egípcios, sem dar crédito).
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Primeiro, Leucipo de Abdera, da Grande/Magna Grécia.
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Segundo, Demócrito, de Abdera também.
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Terceiro, Epicuro de Samos, 341-270 a.C.
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Quarto, Lucrécio, romano, cerca de 99 a cerca de 55 a.C. (César, de 100 a 44 a.C.)
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Recorrendo novamente a Marx, diz Farrington na página 24: “Assim, a essência dos dois sistemas é diferente; e embora a moda fosse considerar Demócrito como o filósofo profundo e Epicuro com o imitador, Marx inverteu os papéis”. Entretanto, Farrington havia dito na página 22: “[Epicuro] Tomou emprestado de Demócrito, o que lhe servia, mas evitou mencionar o seu nome”.

Veja que desde 200 anos antes, até Lucrécio vão 650 anos de pensamentos e investigações. Nenhum (exceto Lucrécio) dava crédito a outro, é mais ou menos como no Espírito Santo; por exemplo, Epicuro estudou com o “filósofo atomista Nausífanes” (página 22), porém não lhe agradeceu, pelo contrário, passou a detestá-lo - os estudiosos gregos não eram muito diferentes dos acadêmicos de hoje.

Em relação a esse quarteto e como homenagem deveriam fazer como está sugerido em Academia, Liceu, Jardim e Pórtico  para Platão, Aristóteles, Epícuro e Zenão de Cítio.

NOVESCOLAS ATÔMICAS NA PRAÇESCOLA

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1º, Leucipo.
2º, Demócrito.
3º, Epicuro.
4º, Lucrécio.

Os ocidentais se precipitaram, deram o nome de átomo ao que não era indivisível. E por quê os gregos não avançaram mais, não aprofundaram? Como disse, não tinham a motivação introduzida por Cristo de favorecer os de baixo e aumentar TANTO o mercado, multiplicando-o por 19.

Pode-se encompridar para trás e para frente.

O SISTEMA GERAL

Primórdios sacerdotais no Egito (a investigar).
Precursores gregos desde 700 a.C.
Leucipo, Demócrito, Nausífanes e intermediários, Epicuro, Lucrécio e tudo que recheou de 500 a 50 a.C.
Posteridade até a atualidade.

Acho que as crianças vão gostar muito.

E os adultos empoados e bobocas também, por que não?

Vitória, terça-feira, 13 de setembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXOS

Átomo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Átomo é uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central de carga elétrica positiva envolto por uma nuvem de eletrões de carga negativa. O núcleo atómico é composto por protões e neutrões [nota 1]. Os eletrões de um átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnética. Da mesma forma, um grupo de átomos pode estar ligado entre si através de ligações químicas baseadas na mesma força, formando uma molécula. Um átomo que tenha o mesmo número de protões e eletrões é eletricamente neutro, enquanto que um com número diferente pode ter carga positiva ou negativa, sendo desta forma denominado ião. Os átomos são classificados de acordo com o número de protões no seu núcleo: o número de protões determina o elemento químico e o número de neutrões determina o isótopo desse elemento.[1]
Os átomos são objetos minúsculos cujo diâmetro é de apenas algumas décimas de nanómetros e com pouca massa em relação ao seu volume. A sua observação só é possível com recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de tunelamento. Cerca de 99,94% da massa atómica está concentrada no núcleo, tendo os protões e neutrões aproximadamente a mesma massa.

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