segunda-feira, 12 de setembro de 2016


Em Volta de Hitler e o Grande Ato

 

Já vimos em O Hitler da Biblioteca, ele não era pensador, nem muito menos grande pensador, mas lia muito os seus interesses. Pode ter sido um gênio emocional, um manipulador de emoções (como atores e atrizes, políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário, sonegadores e outros mentirosos), um GRANDE mentiroso.

Em As Personalidades de Hitler tentei enxergar quem, junto dele, pensava por ele, fora os livros: parece que a personalidade decisiva e central foi Dietrich Eckart, morreu cedo, mas deixou-o construído.

MESTRE ECKART (este, o do mal)

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Alemão, 1868-1923, 55 anos entre datas (mas fez estrago danado).
Wikipédia.
Dietrich Eckart foi um dos membros chave do início do Partido Nazi Alemão e um dos participantes do Putsch da Cervejaria de 1923. Um profundo anti-semita, Eckart foi também o primeiro a usar o termo "Drittes Reich".

Em Quando H Chegou na Área em 51 pensei que ele pode ter fugido de avião (Goebbels e Magda, sua esposa, participaram da trama e mataram as crianças para elas não denunciarem) para a Grã-Bretanha, sendo depois - na impossibilidade de ficar lá – levado aos EUA, onde encenaram toda aquela bobagem da Área 51 e dos discos voadores, aproveitando a demência popular dos conspiracionistas. Se foi assim, devem ter ficado rastros.

Em Os Objetivos Finais da Itália, do Japão, da Alemanha tentei entender a verdade por traz do palco e da representação dos atores, todos grandes mentirosos, de Roosevelt a Churchill, de Stálin a Hiroíto, de Hitler a Mussolini (boboca total sem a altura dos demais, infantil e posudo), Hitler o maior desses impostores. Parece-me bem possível, bem estabelecido que Hitler-Hiroíto conspiraram para atrair os EUA para a Europa-Ásia, fechando a tenaz em volta da URSS (de outro modo esta teria fatalmente conquistado os dois continentes, a África iria de lambuja, ficando as Américas para o final). Os Estados Unidos irem em auxílio, provocados no Havaí e pelas bravatas estudadas de Hitler, foi a chave da não-capitulação do mundo – seríamos todos pseudo-comunistas e ateus a uma hora destas.

Enfim, Hitler foi um grande ator.

Jogou de forma muito perigosa, mas foi efetivo.

Além de Rudolf Hess, outros ajudaram a montá-lo peça por peça.

Tudo deve ser revisto, reanalisado.

Vitória, segunda-feira, 12 de setembro de 2016.

GAVA.

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