Em
Volta de Hitler e o Grande Ato
Já vimos em O Hitler da Biblioteca, ele não era pensador, nem muito menos
grande pensador, mas lia muito os seus interesses. Pode ter sido um gênio
emocional, um manipulador de emoções (como atores e atrizes, políticos do
Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário, sonegadores e
outros mentirosos), um GRANDE mentiroso.
Em As
Personalidades de Hitler tentei enxergar quem, junto dele, pensava por ele,
fora os livros: parece que a personalidade decisiva e central foi Dietrich Eckart,
morreu cedo, mas deixou-o construído.
MESTRE
ECKART
(este, o do mal)
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Alemão, 1868-1923, 55 anos entre datas (mas
fez estrago danado).
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Wikipédia.
Dietrich Eckart foi um dos membros chave do início do
Partido Nazi Alemão e um dos participantes do Putsch da Cervejaria de 1923.
Um profundo anti-semita, Eckart foi também o primeiro a usar o termo
"Drittes Reich".
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Em Quando H Chegou na Área em 51 pensei
que ele pode ter fugido de avião (Goebbels e Magda, sua esposa, participaram da
trama e mataram as crianças para elas não denunciarem) para a Grã-Bretanha,
sendo depois - na impossibilidade de ficar lá – levado aos EUA, onde encenaram toda
aquela bobagem da Área 51 e dos discos voadores, aproveitando a demência
popular dos conspiracionistas. Se foi assim, devem ter ficado rastros.
Em Os Objetivos Finais da Itália, do Japão, da
Alemanha tentei entender a verdade por traz do palco e da representação dos
atores, todos grandes mentirosos, de Roosevelt a Churchill, de Stálin a
Hiroíto, de Hitler a Mussolini (boboca total sem a altura dos demais, infantil
e posudo), Hitler o maior desses impostores. Parece-me bem possível, bem
estabelecido que Hitler-Hiroíto conspiraram para atrair os EUA para a
Europa-Ásia, fechando a tenaz em volta da URSS (de outro modo esta teria
fatalmente conquistado os dois continentes, a África iria de lambuja, ficando as
Américas para o final). Os Estados Unidos irem em auxílio, provocados no Havaí
e pelas bravatas estudadas de Hitler, foi a chave da não-capitulação do mundo –
seríamos todos pseudo-comunistas e ateus a uma hora destas.
Enfim, Hitler foi um
grande ator.
Jogou de forma muito
perigosa, mas foi efetivo.
Além de Rudolf Hess,
outros ajudaram a montá-lo peça por peça.
Tudo deve ser
revisto, reanalisado.
Vitória, segunda-feira,
12 de setembro de 2016.
GAVA.

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